"Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor!"(Jr 48,10).
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Mentira nº 413:
Lutero foi um homem de Deus, é o que nos mostra o filme: "Lutero".
Nossa Resposta:
ESSE FILME É MAIS UMA FARSA... COMO TUDO QUE VEM DO PROTESTANTISMO.
Não passa de uma grossa mentira que pretende transformar o blasfemo Lutero num "mocinho"!
Veja a Verdade sobre LUTERO:
A Jerônimo Weller, Lutero diz:
“Quando te vexar o diabo com estes pensamentos, palestra com os amigos, bebe mais largamente, joga, brinca ou ocupa-te em alguma coisa. De quando em quando se deve beber com mais abundância, jogar, divertir-se e mesmo fazer algum pecado em ódio e acinte ao diabo para não lhe darmos azo de perturbar a consciência com ninharias... Quando te disser o diabo: não bebas, responde-lhe: por isso mesmo que me proíbes hei de beber e em nome de J.C. beberei mais copiosamente...
Por que pensas que eu bebo, assim, com mais largueza, cavaqueio com mais liberdade e banqueteio-me com mais freqüência, senão para vexar e ridicularizar o demônio que me quer vexar e ridicularizar de mim?...
Todo o decálogo se nos deve apagar dos olhos e da alma, a nós tão perseguidos e molestados pelo diabo.” (De Wette, IV, 213, apud Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed., 187; do site Montfort).
Para entendermos a queda de Lutero, vejamos que ele mesmo confessa ter abandonado a oração: Em Julho de 1521, portanto quando estava no castelo de Wartburg, Lutero escrevia a Melanchthon:
“Eis que, eu rezo muito pouco... Por uma semana inteira eu nem escrevi, nem rezei nem estudei, atormentado em parte pelas tentações da carne, parte por outro problema [constipação]. Reze por mim, pois na solidão estou afundando no pecado. (...) Eu queimo nas chamas de minha carne insubmissa; em resumo, eu deveria estar ardente no espírito, pelo contrário eu ardo na carne, no desejo, na preguiça, na desocupação e na indolência, (...) Eu sou severamente experimentado pelo pecado e pelas tentações. (...)” (Grisar, Hartmann, S.J., Martin Luther, His life & work, The Newman Press, 1960, 199 - Apud: site Montfort).
E se entregou ao vício e devassidão:
“Ontem aqui bebi mal e depois fui obrigado a cantar; bebi mal e sinto-o muito. Como quisera haver bebido bem ao pensar que bom vinho e que boa cerveja tenho em casa, e mais uma bela mulher... Bem farias em mandar-me daí toda a adega bem provida do meu vinho e, o mais freqüentemente que puderes, um barril de tua cerveja.” (Franca, IRC: 186, apud: idem.)
Mas não para por aí. Mandava dizer de Wartburg (1541): “Aqui passo todo o dia no ócio e na embriaguez.”. Em Erfurt, por 1522, Melanchthon relata que Lutero não fez senão “beber e gritar, como de costume.” (Franca, Leonel, S.J. A Igreja, a reforma e a civilização, Ed. Agir, 1952, 6ª ed.: 186; apud: site Montfort)
Este é o Lutero real, que o fantasioso filme quer transformar num "cordeirinho".