"Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor!"(Jr 48,10).
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Mentira nº 644:
“O dominicano João Tétzel tornou-se famoso vendendo um documento oficial que "dava o direito antecipado de pecar!" Negociava outra indulgência incrível que garantia: "Ainda que tenhas violado Maria mãe de Deus, descerás para casa perdoado e certo do paraíso!" O papa Leão X ano 1518 continuou o blefe, necessitando restaurar a igreja de São Pedro que rachava usou cofres com dizeres absurdos tais como: " Ao som de cada moeda que cai neste cofre uma alma desprega do purgatório e voa para o paraíso!"
Nossa Resposta:
A fonte da mentira acima, "O Papa e o Concílio", faz parte de um compêndio alemão de calúnias, que ganhou fama no Brasil, por ter sido traduzido pelo então jovem, Rui Barbosa.
"O livro “O Papa e o Concílio”, foi forjado na Alemanha em 1870, pelo apostata Döllinger, sob o pseudônimo de Janus, por encomenda do tirano Bismarck, para irresponsavelmente atacar a Igreja, tendo sido esquecida depois por ser um trabalho sujo; traduziu-a Rui Barbosa, em sua juventude, e depois arrependeu-se, pelas calúnias e pelo ataque apaixonado que o livro faz contra a Igreja Católica, não permitindo mais sua reimpressão enquanto vivo; após a sua morte, sarcasticamente reimprimiram a obra, rejeitando porém um prefácio que explicava o arrependimento de Rui Barbosa.
Bismarck foi um tirano alemão, que tentou resolver os problemas da Alemanha com “sangue e aço”, e também calúnias contra a Igreja." (Enciclopédia Encarta 99, apud: site Montfort)
Veja na página nº 6, da Academia de Letras, a repulsa de Rui Barbosa pelo livro: O Papa e o Concílio
Ao fim de sua vida, disse o já experiente e ainda mais católico Rui Barbosa:
“Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião, ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, de Carlos Mariano M. Santos (1998-2004) – Art 5).
Este mesmo Rui Barbosa foi elogiado pelo Papa, quando de sua visita a Campo Grande, em 1991.