"Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor!"(Jr 48,10).
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Maria
Bíblia:
“Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a
cabeça, e tu ferirás o calcanhar”(Gn 3,15).
“Cheia de graça” (Lc 1,28).
“Por isso, o próprio Senhor vos dará
um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus
Conosco”(Is 7,14). “... e o nome da virgem era Maria”(Lc 1,27).
“Eis que conceberás e darás à luz
um filho, e lhe porás o nome de Jesus.
Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o
trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não
terá fim”(Lc 1,31-33).
“Como viesse a faltar vinho, a mãe
de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho.
Respondeu-lhe Jesus: Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou.
Disse, então, sua mãe aos serventes: Fazei o que ele vos disser”(Jo 2,3-5).
"Quando Jesus viu sua mãe e
perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho.
Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo
a levou para a sua casa"(Jo 19,26-27).
Catecismo:
Imaculada
“Ao longo dos séculos, a Igreja
tomou consciência de que Maria ‘cumulada de graça’ por Deus (Lc 1,28 ), foi
redimida desde a concepção” (§ 491)
“Esta santidade resplandecente,
absolutamente única’ da qual Maria é ‘enriquecida desde o primeiro
instante de sua concepção (LG 56) lhe vem inteiramente de Cristo: ‘Em vista
dos méritos de seu Filho, foi redimida de um modo mais sublime(LG 52)”(§ 492).
Mãe de Deus
“Denominada nos Evangelhos ‘a Mãe
de Jesus”(Jo 2,1 ; 19,25), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito Santo,
desde antes do nascimento do seu Filho, como ‘a Mãe do meu Senhor’(Lc 1,43)(§
495).
Maria sempre virgem
“Desde as primeiras formulações da
fé (DS 10-64), A Igreja confessa que Jesus foi concebido exclusivamente pelo poder
do Espírito Santo no seio da Virgem Maria...Assim, Sto. Inácio de Antioquia
(início do século II): ‘Estais firmemente convencidos acerca de Nosso
Senhor, que é verdadeiramente da raça de Davi, segundo a carne(cf. Rm 1,3), Filho
de Deus segundo a vontade e o poder de Deus(Jo 1,13), verdadeiramente nascido de
uma virgem....”(§ 496).
“...o que foi gerado nela vem do Espírito
Santo, diz o anjo a José acerca de Maria, sua noiva(Mt 1,20). A Igreja vê aí
o cumprimento da promessa divina dada pelo profeta Isaías: ‘Eis que a virgem
conceberá e dará à luz um filho’(Is
7,14, segundo a tradução grega de Mt 1,23)(§ 497).
“O aprofundamento de sua fé na
maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua
de Maria(cf. DS 427) ... A isto objeta-se por vezes que a Escritura
menciona irmãos e irmãs de Jesus. A Igreja sempre entendeu que essas passagens
não designam outros filhos da Virgem Maria: com efeito, Tiago e José, ‘irmãos
de Jesus’(Mt 13,55), são filhos de uma Maria discípula de Cristo(cf. Mt
27,56) que significativamente é designada como ‘a outra Maria’(Mt 28,1 ).
Trata-se de parentes próximos de Jesus, consoante uma expressão conhecida do
Antigo Testamento (cf. Gn 13,8; 14,16; 29,15 etc)(§ 499/500).
Assunção
“...A Assunção da Virgem Maria é
uma participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação
da ressurreição dos outros cristãos” (§ 966)
Medianeira
“... assunta aos céus, não
abandonou este mundo salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a
alcançar-nos os dons da salvação eterna(...) Por isso, a bem-aventurada
Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora,
protetora, medianeira(LG 62)”(§ 969).
Culto a Maria
“Todas as gerações me chamarão
bem-aventurada(Lc 1,48): ‘A piedade da Igreja para com a Santíssima
Virgem é intrínseca ao culto cristão ... Este culto(...) difere
essencialmente do culto de adoração que se presta ao Verbo Encarnado e
igualmente ao Pai e ao Espírito Santo, mas favorece poderosamente(LG 66), este
culto encontra sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de
Deus(cf SC 103) e na oração Mariana, tal como o Santo Rosário, ‘resumo de todo
o Evangelho’(cf
"Declaramos, pronunciamos e
definimos que a doutrina que sustenta que a Santíssima Virgem Maria, no
primeiro instante de sua conceição, foi por singular graça e privilégio de Deus
onipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero
humano, preservada imune de toda mancha de culpa original, foi revelada por Deus,
portanto, deve ser firme e constantemente acreditada por todos os fiéis"
(Pio IX, na Bula
"Ineffabilis Deus", de 08.12.l854
- Dz. 1641).
Mãe de Deus
"Se alguém afirmar que o
Emanuel (Cristo) não é verdadeiramente Deus, e que portanto, a Santíssima
Virgem não é Mãe de Deus, porque deu à luz segundo a carne ao Verbo de Deus
feito carne, seja excomungado." (Concilio de Éfeso (431) - Dz. 113).
Também
o Concílio de Calcedônia (Dz. 148), Concílio de Constantinopla II (Dz. 218,
256) e Concílio de Constantinopla III (Dz. 290).
Virgindade
Perpétua
"O
Concílio de Calcedônia (451), na sua profissão de fé, redigida com cuidado e
pelo conteúdo infalivelmente definido, afirma que Cristo foi “gerado [... ]
segundo a humanidade, nos últimos dias, para nós e para a nossa salvação, de
Maria Virgem, Mãe de Deus” (DS, 301). Do mesmo modo, o III Concílio de Constantinopla (681)
proclama que Jesus Cristo foi “gerado [...] segundo a humanidade, pelo Espírito
Santo e por Maria Virgem, aquela que é propriamente e com toda a verdade Mãe
de Deus” (DS, 555). Outros Concílios
ecumênicos (Constantinopolitano II, Lateranense IV e Lionense II) declaram
Maria “sempre virgem”, pondo em relevo a sua virgindade perpétua (DS, 423,
801, 852)".
Assunção
"Pronunciamos, declaramos e
definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus, sempre
Virgem Maria, cumprindo o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e
alma à gloria celeste" (Pio XII, na Bula
"Munificentissimus Deus", de 01.11.1950 - Dz.
2333).
Outros:
São
João Damasceno (séc. VII): "Convinha que aquela que no parto havia
conservado a íntegra de sua virgindade, conservasse sem nenhuma corrupção seu
Corpo, depois da morte."
São
Germano de Constantinopla (séc. VII): "Assim como um filho busca estar
com a própria Mãe, e a Mãe anseia viver com o filho, assim foi justo também
que Tu, que amavas com um coração materno a Teu Filho, Deus, voltasses a
Ele."