Para saber a verdade, você precisa fazer sua lição de casa e dedicar tempo ao estudo das Escrituras, especialmente do Novo Testamento. Esse estudo lhe dará discernimento e você poderá julgar tudo de acordo com os critérios que o próprio Deus estabeleceu; antes da leitura peça que o próprio Deus que inspirou as Escrituras ilumine seu coração para compreendê-la. Procure também ler uma tradução fidedigna, baseada nos manuscritos originais, e não em traduções pervertidas e paráfrases corruptas, que solapam a defesa da sã doutrina.

Jesus Cristo não fundou a Igreja Católica e Apostólica Romana; basta você ler o Novo Testamento para ver que a igreja primitiva no primeiro século era muito diferente em termos doutrinários que a ICAR atual.

O problema ocorreu desde o século 3, quando o imperador romano Constantino decidiu tornar o cristianismo a religião oficial do império romano. Centenas de milhares de pessoas não convertidas entraram para as igrejas, e levaram suas práticas pagãs. A igreja também "cristianizou" muitas dessas práticas, dando-lhes uma roupagem cristã. Por exemplo, as estátuas de Júpiter passaram a ser chamadas de São Pedro, as estátuas das deusas romanas de Virgem Maria, etc. Aquele foi um período de grande crescimento numérico e enriquecimento, mas também em que a fé cristã foi terrivelmente corrompida, pois houve um sincretismo com o paganismo. Assim surgiu a Igreja Católica Romana, que logo mais veio a conquistar o poder temporal também. Isso gerou uma estrutura opressiva, que passou a perseguir os cristãos que queriam seguir uma fé pura, original conforme os fundamentos dos apóstolos. A lista inteira de práticas de origem pagã que foram absorvidas pela igreja é grande demais para citar aqui, mas algumas são: a oração intercessória pelos mortos, as penitências, as indulgências, a confissão auricular, o uso do rosário, das velas, da água benta, dos escapulários, a veneração às relíquias, o celibato clerical, a tonsura dos sacerdotes, a aceitação da adoração às imagens de escultura (santos e santas), etc. Nenhuma dessas práticas tem base bíblica e foram todas adaptações feitas ao longo do tempo de costumes e práticas das religiões de mistério da antiga Babilônia, Egito, Grécia e Roma. Até mesmo os paramentos usados pelos clérigos e dignatários são imitações dos paramentos usados pelos sacerdotes das religiões pagãs. Você sabia que a mitra usada pelos bispos e pelos papas vem da religião pagã dos antigos filisteus, que adoravam Dagom, o deus-peixe; dai porque a mitra tem o formato de uma cabeça de peixe.

Três artigos documentam essa transformação que ocorreu na igreja cristã nos primeiros séculos e que levaram à formação da ICAR:

"O Senhor Jesus Cristo Elogiou o Fundamentalismo da Igreja de Filadélfia", em (publicidade glosada) (leia a seção sobre a Igreja de Tiatira, que é uma das sete igrejas citadas nos Cap. 2 e 3 do Apocalipse - essa igreja representa a ICAR.)

"A Prática de Magia Branca no Catolicismo Romano Tradicional", em (publicidade glosada)

"O Bíblico Apóstolo Pedro X o Pedro do Catolicismo Romano", em (publicidade glosada)

Portanto, a Igreja Católica é uma igreja cristã que sofreu uma grande influência do paganismo ao longo dos séculos, e também corrompeu-se ao deter um vasto poder econômico e político, a partir do século 4. No entanto, ela ainda preserva muitos fundamentos da fé e praticamente toda a moral cristã. Existem pessoas salvas na ICAR, mas estão envolvidas em práticas que desagradam a Deus, como a adoração às imagens de escultura, as orações pelos mortos, o ritual e significado da missa também é totalmente pagão, etc.

O que os católicos precisam compreender é que sua igreja é um modelo de dominação política e social, não apenas religiosa. O Vaticano detém uma vasta fortuna, acumulada ao longo dos séculos, e controla centenas de grandes empresas multinacionais, por meio de participação acionária, de modo que o papa é o líder mundial influente e respeitado, pois os governantes temem que os investimentos sejam retirados de seus países e ocorra um pânico nos mercados. A riqueza da ICAR não é revelada, pois a contabilidade é secreta, mas é estimada na casa do trilhão de dólares. Os próprios fiéis e padres não têm noção dessa riqueza, somente os alto dignatários, como bispos e cardeais é que têm acesso a essas informações.

Considere somente o seguinte: Com o descobrimento do Novo Mundo, o papa Alexandre VI publicou uma bula dando aos espanhóis e portugueses o direito de explorar o continente americano, e dividiu o território pelo Tratado de Tordesilhas. A partir daí, os espanhóis e portugueses puderam iniciar a exploração do Novo Mundo e todas as riquezas extraídas pertenciam ao papa, que delegava parte delas aos monarcas. A presença de tantos padres jesuítas no Brasil e na América espanhola não era para catequizar os índios, mas para supervisionar o pagamento do pedágio ao Vaticano. Assim, uma vastíssima soma em ouro e prata foi levada para a Europa e encheu o cofre dos papas. A colonização da América do Norte pelos colonos ingleses de origem puritana (evangélica) foi feita à revelia e não é reconhecida pelo papas, pois todo o território é considerado propriedade da ICAR. Tudo isso deriva de uma doutrina fundamental que confere ao papa o título de representante de Cristo na Terra e detentor do poder espiritual e temporal. Portanto, de acordo com essa doutrina, todos os reis, presidentes e governantes devem estar submissos à direção do papa, caso contrário esse rei é um tirano e pode ser até assassinado sem que isso seja pecado (regicídio). Essa doutrina tem sido colocada em prática algumas vezes, como no caso do ex-presidente John Kennedy. Essa doutrina existe desde os tempos medievais e os monarcas europeus eram meros títeres dos papas; aqueles que se rebelavam eram depostos ou seus reinos eram conquistados por vizinhos, que tinham suas campanhas militares financiadas pelo papa.

O imenso poder econômico e político obtido com a queda do Império Romano corrompeu terrivelmente a ICAR, que de uma igreja cristã tornou-se um império religioso-secular terrível, uma verdadeira praga na história da humanidade.

Mas o principal problema com o catolicismo romano é que não leva seus fiéis a confiarem plenamente no sacrífico de Cristo na cruz do Calvário; a igreja ensina a necessidade de praticar obras, penitências, crer em outros supostos mediadores, como uma infinidade de santos, na virgem Maria, a depender da intercessão dos sacerdotes para o perdão dos pecados, etc., de modo que os fiéis não têm uma fé salvadora em Cristo, o que é requerido pelas Escrituras. Portanto, eu a exorto a ler a Bíblia por conta própria (especialmente o Novo Testamento) e procurar compreender o significado puro e simples do evangelho - a graça (favor imerecido) de Deus concedido aos homens. Procure viver debaixo da graça do Senhor Jesus Cristo, sem se preocupar em cumprir regras e praticar atos/obras para garantir sua salvação. Confie unicamente no sacrificio vicário de Cristo no Calvário em seu lugar e rejeite qualquer depurpação da pura e simples mensagem do Evangelho (1 Coríntios 15:1-4).

A epístola aos Hebreus, no Novo Testamento, é uma leitura que deve ser recomendada a você para compreender bem a questão do sacrifício de Jesus Cristo no Calvário. (Leia especialmente os capítulos 7 até 10, inclusive) No Calvário, Cristo satisfez a justiça de Deus que requeria a morte do pecador, e assumiu o lugar que deveria ser nosso. Cristo foi um sacrifício perfeito, pois era imaculado, sem qualquer pecado. Nele, todo o cerimonial do Antigo Testamento foi cumprido; além de ser o sacrifício perfeito, Cristo também foi o sacerdote perfeito, que ofereceu a si mesmo a Deus, o Pai. Por causa do sacrifício perfeito de Cristo, não existe mais necessidade de oferecer sacríficios de animais a Deus, pois aquilo apenas tipificava a morte sacrificial do Salvador que viria um dia.

A questão é que o sacríficio de Cristo não precisa ser repetido, pois foi perfeito e feito uma única vez. Na cruz do Calvário, Jesus Cristo levou os pecados de todas as pessoas, tanto do passado, do presente e do futuro.

A Missa supostamente é um ritual para repetir o sacrifício de Jesus, porém sem o derramamento de sangue. Isso não é bíblico e está em contradição com Hebreus 9:23-28:

"De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. 24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; 25 Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio; 26 De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. 27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, 28 Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação."

A celebração da morte e ressurreição de Cristo é apenas isto - um memorial, mas não envolve sacrifício cruento ou não; não ocorre uma repetição da morte de Cristo. Quando os cristãos se reúnem para beber o vinho e partir o pão, é apenas para lembrar do sangue que Cristo derramou na cruz e do seu corpo que foi ferido em nosso lugar, mas não uma repetição desse sacrifício. Isso também está claro no texto de 1 Coríntios 11:17-34. A doutrina de que o pão se transforma no corpo e o vinho no sangue também é uma aberração, pois sugere que Deus quer que pratiquemos o canibalismo e o vampirismo - duas práticas abomináveis aos seus olhos. O significado é totalmente simbólico; veja bem, Cristo disse: "Eu sou a porta" - será se ele estava falando aqui em sentido real ou figurativo? Obviamente era no sentido figurativo. Do mesmo modo, quando ele disse "quem comer da minha carne e beber do meu sangue...", estava falando figurativamente. Essa é uma questão que confunde muito os católicos e os induz ao erro.

Pode ser chocante para você ouvir isto, mas quando um sacerdote católico realiza o ritual da missa, ele está se comportando da mesma forma como um feiticeiro pagão que realiza um ritual, profere algumas palavras mágicas e faz a divindade invocada vir e obedecê-lo. A idéia de que um homem pode dar uma ordem para o Filho de Deus descer dos céus, morrer novamente e se transformar em uma hóstia e seu sangue em vinho é similar ao que ocorre na feitiçaria - em que o homem aprende a controlar os demônios e dar ordens a eles seguindo um ritual. Portanto, a missa é na verdade um culto pagão, não cristão.

Estas palavras podem soar duras e deixá-lo chocado, mas são a verdade bíblica. Analise os fatos e examine as Escrituras; somente elas devem ser o fundamento para a fé cristã. Lembre-se que o verdadeiro amigo não é a pessoa que mais lhe diz palavras agradáveis e dá tapas em sua costa, mas aquele que lhe diz as verdades que você precisa ouvir, mesmo que sejam ofensivas a princípio.

Que o Senhor o abençoe.
Jeremias R dos Santos
(publicidade glosada)

"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará"(Jo 8,32) Prezado Jeremias,

Enveredado pelas mentiras tantas vezes repetidas, o senhor já as toma por verdade.

Veja por exemplo "as riquezas o Vaticano". Nada mais desprovido de qualquer fundamento histórico.
É óbvio que desde o início da Igreja era comum as pessoas se converterem ao Cristianismo e depositarem aos pés dos apóstolos os seus bens(At 4,35).
          Isto com o passar do tempo fez com que a Igreja se tornasse proprietária de quase toda a Europa. Mas as invasões dos povos tomaram todos os bens do Vaticano e restou-lhe um pedacinho de terra. onde é a atual Sede, o menor país do mundo, com 0,44 km², menor que o principado de Mônaco(1,89 km2), Nauru (22 km2) e San Marino (60,5 km2).
          A riqueza que o Vaticano mantém são os documentos históricos, que garantem a fidelidade da doutrina católica, tal qual recebeu do Senhor Jesus. Ela os conserva, como conserva o depósito da fé(2Ts 2,15).
Mesmo assim esses bens são um patrimônio da humanidade, não de qualquer papa ou outra pessoa.
          Quando João Paulo II faleceu, nós vimos no seu testamento que ele não deixou nenhum bem material, nada, absolutamente nada...
          Ao contrário os falsos pastores protestantes circulam com malas abarrotadas de dólares, são presos por não declarar o dinheiro que levam, constroem mansões de 6 milhões de dólares (Campos do Jordão), etc. etc.

E não para aí a série de bobagens que repete, sem o menor fundamento: E vai dizendo que são doutrinas pagãs as genuínas práticas cristãs extraídas das Sagradas Escrituras, como:
         a) Confissão auricular - Leia Nm 5,7; Eclo 4,31; Ne 9,2-6; Mt 3,6; Jo 20,23...
        b) Oração pelos mortos: 2Mc 12,46 (Como Bíblia protestante está mutilada (não possui este livro), já vou lhe explicar a questão: A Bíblia foi conservada (copiada manuscritamente) durante 15 séculos pelos piedosos monges católicos e assim foi impressa em 1455/1460, quando Gutemberg inventou a imprensa. Com todos os 73 livros, veja: http://www.hrc.utexas.edu/exhibitions/permanent/gutenberg/web/pgstns/01.html ()  Só a partir do século XVI (com os heresiarcas Lutero, Calvino e Cia...) é que ela foi profanada, e mutilada.)
          c) O Santo Sacrifício da Missa - Está plenamente de acordo com a Carta aos Hebreus citada, bem como em perfeita harmonia com toda a Escritura. Na missa não se repete sacrifício algum. Jesus é Deus e como tal suas ações não se limitam ao tempo, nem passado, nem futuro: Quanto Jesus instituiu a Eucaristia, na véspera de sua paixão, o sacrifício do Calvário (o mesmo e não outro) se fez presente e Ele deu seu corpo e seu sangue como alimento (Mt 26,28; Mc 14,24; Lc 22,20; 1Cor 11,25);
Hoje a Igreja que Ele fundou (Mt 16,16-19) faz o mesmo: Seu sacrifício do calvário não é repetido, mas é tornado presente pela força de sua palavra, que tudo pode, tudo faz... Jesus morreu uma vez por todas, não morre mais!

Grande engano, tomar a Eucaristia como símbolo. Se o maná que era figura da Eucaristia, sustentou o povo 40 anos no deserto. Como a Eucaristia pode ser símbolo? A figura (Maná) então seria maior que o que ela significa – a Eucaristia?. Quando Jesus falou de maneira figurada (Eu sou a porta, Eu sou a videira), todos entenderam e ninguém abandonou Jesus. Mas quando ele falou da Eucaristia... eles questionaram até o fim... Como Jesus confirmou: "minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida"(Jo 6,55), então eles foram embora (Jo 6,66). E assim os protestantes também abandonam Jesus, porque não aceitam comer sua carne e beber o seu sangue... e se juntam aos apóstatas do versículo 6,66... e são seguidores do 666 (Anticristo).

Por escrever tanta bobagem (canibalismo, vampirismo...) fica patente que nunca leu sequer o capitulo-6 do Evangelho, segundo São João... uma pena!

E o senhor diz muitas outras besteiras, como "adoração de imagens".
Não adoramos imagens coisa alguma, veneramos os santos e Virgem Maria, representados por suas imagens. Representações de imagens não são idolatria, pois foram ordenadas pelo próprio Deus, pena que o senhor nunca leu a Bíblia toda, somente algumas partes.
Leia:
 - Ex 25,18: "Farás dois querubins de ouro; e os farás de ouro batido...";
 - Ex 26,1: "Farás o tabernáculo ... sobre as quais alguns querubins";
 - Nm 21,8: "Faze para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste".

Acho que já é o suficiente, para o senhor ver em quantas mentiras acredita! Se quiser ver tudo o mais desmentido com provas bíblicas e históricas acesse nosso site: Dicionário da Fé.
 d) Como se não bastasse, ainda se arvora a intérprete das Escrituras, quando São Pedro nos adverte:  "Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal"(2Pd 1,20). A interpretação correta só podemos obter daquele a quem o Senhor conferiu autoridade, dando-lhe as chaves do Reino, com poder de ligar e desligar (Mt 16,16-19; Lc 22,31-32);
e) Mas o principal problema dos protestantes é achar que basta crer (sola fide) para se salvar.

Bem ao contrário São Paulo nos ensina que a fé opera pela caridade (Gl 5,6); a fé sem as obras é morte (Tg 2) e o próprio Jesus foi claríssimo, ao nos mostrar que seremos julgados pelas nossas boas obras (Mt 25) e não é aquele que diz: "Senhor, Senhor" que entra nos Reino dos Céus...(Mt 7,21) e que Você já leu estas passagens, ou também as arrancou da Bíblia, como o fez com os sete livros? Caro Jeremias, “Também os demônios crêem e tremem”(Tg 2,19). Caro Jeremias, PODE COMEÇAR A LER A BÍBLIA. PELO QUE ESCREVEU, CONHECE APENAS ALGUNS VERSÍCULOS... DEPOIS A GENTE VOLTA A CONVERSAR!!!

Estas palavras que lhe disse são duras, como duras foram aquelas palavras do Senhor Jesus na sinagoga de Cafarnaum, que fizeram com que vocês abandonassem Jesus, para não comer a sua carne... mas está escrito!  É Palavra do Senhor, não minha. 

Não seria seu amigo, se não o alertasse, mas o enganasse com palavras doces: "Está tudo bem, Deus é bom e salva todo mundo em qualquer religião!". Sei que age com boa intenção, mas quem compra uma jóia falsa, mesmo com boa intenção fica no prejuízo. E no nosso caso, veja qual o prejuízo: perder a vida eterna!

Que Deus o abençoe e ilumine!

Paz e fogo!

Em 28.08.2007
Nilton Fontes

***FIM***