"Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor!"(Jr 48,10).
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Mentira nº 220:
”PETRARCA, poeta da renascença, anos 1340-74, escreveu coisa semelhante na sua Epístola nr. XII:
"Igreja de Roma, Babilônia infernal que impestia o mundo inteiro; cárcere indecente...onde nada é sagrado, nenhum temor de Deus, habitação de gente que tem peitos de ferro, ânimo de pedra e vísceras de fogo!”
Nossa Resposta:
O católico Petrarca NÃO nasceu em 1340 e sim em 1304; Nunca foi poeta da “renascença”, faleceu muito antes; NUNCA dirigiu ofensas a Igreja de Roma que ele tanto amava, e sim a Avignon, França.
Corrija seu fantasioso e deturpado texto, embusteiro “pastor”.
Quando o papado esteve na França, houve um movimento apaixonado para o rápido retorno.
Deste movimento – ensina a Professora Veridiana Aderaldo Skocic (UERJ) - tomou parte Petrarca, o qual escrevera duas epístolas ao papa Benedito XII.
Duas outras correspondências foram enviadas, respectivamente, em 1342 a Clemente VI e em 1366 a Urbano V.
Uma das idéias recorrentes nestes escritos era, exatamente, o retorno do papado para Roma, cidade que, segundo o poeta, deveria abrigar os representantes dos dois poderes: o espiritual e o temporal, uma vez que Petrarca vislumbrava o retorno dos princípios do Império Romano.
É interessante observar, que não obstante a posição extremamente radical de Petrarca perante a Igreja de Avignon, a sua relação com a cúria fora muito boa.
Com efeito, bispos, arcebispos e cardeais dentre os quais Egidio de Albornoz, Guido de Bologne e Bertrando du Poyet sempre demonstraram uma enorme estima e respeito pelo poeta.
Se Petrarca, então, era admirado e respeitado pela Igreja de seu tempo, como explicar o comportamento do poeta?
Vimos nas inventivas petrarquescas o desabafo do italiano que não quer a influência francesa no governo da Igreja (...) muito provável é que por trás de seus ferozes desabafos se encontrem a paixão política e a aversão à França (...) o poeta acreditava ser fundamental o retorno da sede papal à Roma.>>
segue...
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(Fonte: http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anais/caderno04-11.html). Puro ciúme do artista, distorcido em proveito pelo “pastor”.
Fonte: Esta e outras mentiras desse "pastor" desmascaradas:
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