"Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor!"(Jr 48,10).
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Mentira nº 212:
O papa mais devasso foi Alexandre VI 1492-1503, teve filhos legítimos e foi amante da sua própria filha Lucrécia Bórgia; também foi amante da irmã de um Cardeal, que se tornou o papa seguinte, Pio III, ano 1503”.
Nossa Resposta:
O Papa Alexandre VI, 1492-1503, Saneou as finanças papais, recuperou os territórios dos Estados Pontifícios e esforçou-se pela união da cristandade contra os turcos.
Publicou as Bulas alexandrinas que, através de uma linha imaginária, dividiu o Novo Mundo entre Espanha e Portugal.
Seus vícios, consistiam em favorecer parentes e ter tido um romance secreto que manteve desde antes de seu mandato, com a nobre dama romana Vanozza de Cataneis, donde resultaram quatro filhos, reconhecidos sim por ele.
Seus filhos mais notáveis eram Lucrécia Bórgia e César Borgia.
Que fique claro, esses filhos, ele teve antes de ser Papa.
A lenda de que ele teria sido “amante de sua filha” e da “irmã de um Cardeal” não procede.
Para azar do “pastor”, o citado Papa Pio III, morreu no ano que assumiria (1503), sem nunca ter precisado da fantasiosa “irmã” que o “pastor” inventou.
As calúnias que ele lançou contra a respeitável Lucrécia Bórgia é baseada em mentiras da época, inventadas por parentes seus invejosos.
Assim confirma-se na Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99., transcrevo a seguir: "Devido a suas relações com parentes sem escrúpulos, passou a ter uma péssima reputação, porém a maioria dos historiadores é de opinião que quase todos os delitos e vícios que lhe são imputados não têm fundamentos históricos ".
O outro notável era <> Enciclopédia® Microsoft® Encarta 99.
Para confirmar que tais filhos nasceram antes de seu mandato, veja a data de nascimento deles (1476 e 1480) (os dois últimos) e a data que o Papa assumiu o pontificado (1492)}.
“Ninguém há de querer isentá-lo de suas faltas em sua vida pessoal e em família, mas é justo reconhecer que nenhum erro contra a fé se encontra em seus escritos". (Historiador Carlos Castiglioni, Doutor da Biblioteca Ambrosiana, em sua obra “Historia de los Papas”, (ob. cit., p. 1750).
Fonte: Esta e outras mentiras desse "pastor" desmascaradas:
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