"Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor!"(Jr 48,10).
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As Grandes Heresias
Desde
o princípio da Cristandade, a Igreja sempre se confrontou e combateu os falsos
ensinamentos ou heresias.
Hoje
em dia basta darmos uma olhada no catálogo telefônico para encontrarmos em
qualquer cidade do mundo, uma denominação religiosa que nos diga exatamente
aquilo que queremos ouvir. Algumas ensinam que Jesus não é Deus, ou que Ele é
a única pessoa da Trindade, ou que existem muitos deuses (três dos quais são
o Pai, o Filho e o Espírito Santo) ou que nós podemos nos tornar
deuses, ou que uma pessoa uma vez salva, jamais poderá perder sua
salvação, ou que não existe inferno, ou que o homossexualismo é apenas mais
uma expressão da sexualidade humana, portanto um estilo de vida aceitável para
um cristão, ou qualquer outro tipo de ensinamento.
A
Bíblia nos advertiu que isso ocorreria. O Apóstolo Paulo avisou ao seu aluno
Timóteo: Porque virá o tempo em que os homens já não suportarão a
sã doutrina da salvação. Levados pelas suas próprias paixões e pelo prurido
de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da
verdade e se atirarão às fábulas.(2Tim. 4,3-4).
»
O QUE É HERESIA?
Antes
de darmos uma olhada nas grandes heresias da história da Igreja, cumpre-nos dar
algumas palavras sobre a natureza da heresia. Isso é muito importante já que o
termo em si carrega um forte peso emocional e freqüentemente é mal utilizado.
Heresia não significa o mesmo que incredulidade, cisma, apostasia ou qualquer
outro pecado contra a fé. O Catecismo da Igreja Católica define a heresia do
seguinte modo:
Incredulidade
é negligenciar uma verdade revelada ou a voluntária recusa em dar assentimento
de fé a uma verdade revelada. Heresia é a negação após o batismo de algumas
verdades que devem ser acreditadas com fé divina e Católica, ou igualmente uma
obstinada dúvida com relação às mesmas; apostasia é o total repúdio da fé
cristã; cisma é o ato de recusar-se a submeter-se ao Romano Pontífice ou à
comunhão com os membros da Igreja sujeitos a ele
(CCC 2089).
Para ser culpado
de heresia, uma pessoa deve estar obstinada (incorrigível) no erro. Uma pessoa
que está aberta à correção ou que simplesmente não tem consciência de que
o que ela está dizendo é contrário ao ensinamento da Igreja, não pode ser
considerada como herética.
A
dúvida ou negação envolvida na heresia deve ser pós-batismal. Para ser
acusado de heresia, uma pessoa deve ser antes de tudo um batizado. Isso
significa que aqueles movimentos que surgiram da divisão do Cristianismo ou que
foram influenciados por ele, mas que não administram o batismo ou que não
batizam validamente, não podem ser considerados heresias mas apenas religiões
separadas (exemplos incluem Muçulmanos que não possuem batismos e Testemunhas
de Jeová que não batizam validamente).
E,
finalmente, a dúvida ou negação envolvidos na heresia devem estar
relacionados a uma matéria que deve ser crida com fé Católica e
divina - em outras palavras, alguma coisa que tenha sido definida
solenemente pela Igreja como verdade divinamente revelada (por exemplo, a Santíssima
Trindade, a Encarnação, a Presença Real de Cristo na Eucaristia, o Sacrifício
da Missa, a Infalibilidade Papal, a Imaculada Conceição e Assunção de Nossa
Senhora).
É
especialmente importante saber distinguir heresia de cisma e apostasia. No
cisma, uma pessoa ou grupo se separa da Igreja Católica sem repudiar nenhuma
doutrina definida. Já na apostasia, uma pessoa repudia totalmente a fé cristã
e não mais se considera cristã.
É interessante notar como, de uma forma ou outra,
a imensa maioria destas heresias permanece...
Esclarecidas
as diferenças, vamos dar uma conferida nas maiores heresias da história da
Igreja e quando elas começaram:
» Os Judaizantes (Séc. I)
A
heresia Judaizante pode ser resumida pelas seguintes palavras dos Atos dos Apóstolos
15,1: Alguns homens, descendo da Judéia, puseram-se a ensinar aos irmãos
o seguinte: 'Se não vos circuncidais segundo o rito de Moisés, não podeis ser
salvos'.
Muitos
dos primeiros Cristãos eram Judeus, e esses trouxeram para a Fé cristã muitas
de suas práticas e observâncias judaicas. Eles reconheciam em Jesus Cristo o
Messias anunciado pelos profetas e o cumprimento do Antigo Testamento, mas uma
vez que a circuncisão era obrigatória no Antigo Testamento para a participação
na Aliança com Deus, muitos pensavam que ela era também necessária para a
participação na Nova Aliança que Cristo veio inaugurar. Portanto eles
acreditavam que era necessário ser circuncidado e guardar os preceitos mosaicos
para se tornar um verdadeiro cristão. Em outras palavras, uma pessoa deveria se
tornar judeu para poder se tornar cristão.
Uma forma light desta heresia é a
dos Adventistas de Sétimo Dia e outras seitas sabatistas.
» Gnosticismo (Sécs. I e II)
A
matéria é má! - Esse é o lema dos Gnósticos. Essa foi uma idéia que
eles tomaram emprestado de alguns filósofos gregos e isso vai
contra o ensinamento Católico, não apenas porque contradiz Gênesis 1,31: Deus
contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom, bem como
outras partes da Sagrada Escritura, mas porque nega a própria Encarnação. Se
a matéria é má, então Jesus não poderia ser verdadeiro Deus e verdadeiro
homem, pois em Cristo não existe nada que seja mau. Assim muitos gnósticos
negavam a Encarnação alegando que Cristo apenas parecia como
homem, mas essa sua humanidade era apenas ilusória.
Alguns
Gnósticos, reconhecendo que o Antigo Testamento ensina que Deus criou a matéria,
alegavam que o Deus dos Judeus era uma divindade maligna bem diferente do Deus
de Jesus Cristo, do Novo Testamento. Eles também propunham a crença em muitos
seres divinos, conhecidos como aeons que servem de mediadores entre
o homem e um inatingível Deus. O mais baixo de todos esses aeons
que estava em contato direto com os homens teria sido Jesus Cristo.
Esta heresia permanece de maneira quase igual na
chamada Nova Era. Em outras formas, aliás, ela não deixa de
ser a heresia de base de muitas outras, como o protestantismo (com sua
negação dos Sacramentos e da Maternidade Divina da Santíssima Virgem,
decorrentes de uma visão gnóstica segundo a qual a religião verdadeira
é puramente espiritual: Igreja invisível, sem meios visíveis de
transmissão de graça etc.).
» Montanismo (final do Séc. II)
Montanus
iniciou inocentemente sua carreira pregando um retorno à penitência e ao
fervor. Todavia ele alegava que seus ensinamentos estavam acima dos ensinamentos
da Igreja porque ele era diretamente inspirado pelo Espírito Santo. Logo, logo
ele começou a ensinar sobre uma eminente volta de Cristo em sua cidade natal na
Frígia. Seu movimento enfatizava sobretudo a continuidade dos dons extraordinários
como falar em línguas e profecias.
Montano afirmava que a Igreja não tinha
capacidade de perdoar pecados mortais. Esta heresia, de uma certa forma,
está presente em muitas seitas atuais, cuja rigidez de costumes traz esta
idéia no fundo. Um exemplo seria a Assembléia de Deus, ou até
a seita suicida africana.
» Sabelianismo (Princípio do Séc. III)
Os
Sabelianistas ensinavam que Jesus Cristo e Deus Pai não eram pessoas distintas,
mas simplesmente dois aspectos ou operações de uma única pessoa. De acordo
com eles, as três pessoas da Trindade existem apenas em referência ao
relacionamento de Deus com o homem, mas não como uma realidade objetiva.
Esta visão também está presente em muitos
movimentos ecumênicos protestantes atuais, especialmente
entre as seitas mais antigas. Nosso Senhor para eles dissolve-se em uma
vaga divindade.
» Arianismo (Séc. IV)
Uma
das maiores heresias que a Igreja teve que confrontar foi o Arianismo. Arius
ensinava que Cristo não era Deus e sim uma criatura feita por Deus. Ao disfarçar
sua heresia usando uma terminologia ortodoxa ou semi-ortodoxa, ele foi capaz de
semear grande confusão na Igreja, conquistando o apoio de muitos Bispos e a
rejeição de alguns. O Arianismo foi solenemente condenado no ano 325 pelo
Primeiro Concílio de Nicéia, o qual definiu a divindade de Cristo e no ano 381
pelo Primeiro Concílio de Constantinopla, o qual definiu a divindade do Espírito
Santo. Esses dois Concílios deram origem ao Credo Niceno que os Católicos
recitam nas Missas Dominicais.
Os Testemunhas de Jeová têm esta
crença, assim como os Unitarianos.
» Pelagianismo (Séc. V)
Pelagius,
um monge gaulês deu início a essa heresia que carrega seu nome. Ele negava que
nós herdamos o pecado de Adão e alegava que nos tornamos pessoalmente
pecadores apenas porque nascemos em solidariedade com uma comunidade pecadora a
qual nos dá maus exemplos. Da mesma forma, ele negava que herdamos a santidade
ou justiça como resultado da morte de Cristo na cruz e dizia que nos tornamos
pessoalmente justos através da instrução e imitação da comunidade cristã,
seguindo o exemplo de Cristo.
Pelagius
declarava que o homem nasce moralmente neutro e pode chegar ao céu por seus próprios
esforços. De acordo com ele, a graça de Deus não é verdadeiramente necessária,
mas apenas facilita uma difícil tarefa.
É uma visão que ainda hoje encontramos na
Teologia da Libertação, por exemplo: o que importa é o esforço do
homem, a graça de Deus é bem vinda mas não é necessária, etc. É por
isso que os TL dão tanto valor à auto-estima, nome chique
para o pecado do Orgulho: para eles é importante amar A SI sobre todas as
coisas, pois a salvação (ou a utopia socialista, no caso...) viria
apenas através do esforço do homem.
» Nestorianismo (Séc. V)
Essa
heresia sobre a pessoa de Cristo foi iniciada por Nestorius, bispo de
Constantinopla que negava a Maria o título de Theotokos (literalmente Mãe
de Deus). Nestorius alegava que Maria deu origem apenas à pessoa humana
de Cristo em seu útero e chegou a propor como alternativa o título
Christotokos (Mãe de Cristo).
Os
teólogos Católicos ortodoxos imediatamente reconheceram que a teoria de
Nestorius dividia Cristo em duas pessoas distintas (uma humana e outra divina,
unidos por uma espécie de elo perdido), sendo que apenas uma estava
no útero de Maria. A Igreja reagiu no ano 431 com o Concílio de Éfeso,
definindo que Maria realmente é Mãe de Deus, não no sentido de que ela seja
anterior a Deus ou seja a fonte de Deus, mas no sentido de que a Pessoa que ela
carregou em seu útero era de fato o Deus Encarnado.
Creio que todo mundo já identificou o
protestantismo pentecostal neste heresia, não? Bom, isso na verdade é,
no protestantismo, apenas uma maneira a mais de menosprezar a Encarnação.
Note-se que S. João escreveu seu Evangelho em resposta aos gnósticos, e
fez questão de começá-lo pela Encarnação. Isto ocorre porque a base gnóstica
do protestantismo (e tbm, de uma certa maneira, do nestorianismo)
recusa-se a admitir que Nosso Senhor tenha realmente assumido a nossa
natureza. É por isso, por exemplo, que Lutero afirmava que o pecado do
homem não é jamais apagado, mas apenas encoberto por Deus. Para ele,
Nosso Senhor mentiria, afirmando que o homem não tem pecado, para que ele
entre no Céu. É mais fácil para um gnóstico crer em um deus que minta
que em um Deus que se faz verdadeiramente homem, com mãe e tudo.
» Monofisismo (Séc. V)
O
Monofisismo originou-se como uma reação ao Nestorianismo. Os monofisistas
(liderados por um homem chamado Eutyches) ficaram horrorizados pela implicação
Nestoriana de que Cristo era duas pessoas com duas diferentes naturezas (divina
e humana). Então eles partiram para o outro extremo alegando que Cristo era uma
pessoa com uma só natureza (uma fusão de elementos divinos e humanos).
Portanto eles passaram a ser reconhecidos como Monofisistas devido à sua alegação
de que Cristo possuía apenas uma natureza (Grego: mono= um; physis= natureza).
Os
teólogos Católicos ortodoxos imediatamente reconheceram que o Monofisismo era
tão pernicioso quanto o Nestorianismo porque esse negava tanto a completa
humanidade como a completa divindade de Cristo. Se Cristo não possuia a
natureza humana em sua plenitude então Ele não poderia ser verdadeiramente
homem e se Ele não possuía a natureza divina em plenitude, então Ele também
não era verdadeiramente Deus.
Esta heresia persiste em alguns círculos católicos
bem-intencionados, mas errados, que subestimam a importância da natureza
humana de Cristo.
» Iconoclastas (Sécs. VII e VIII)
Essa
heresia surgiu quando um grupo de pessoas conhecidos como iconoclastas
(literalmente, destruidores de ícones) apareceu. Esses alegavam que era
pecaminoso fazer estátuas ou pinturas de Cristo e dos Santos apesar de exemplos
bíblicos que provam que Deus mandou que se fizesse estátuas religiosas (por
exemplo, em Ex 25,18-20 e 1Cr 28,18-19), inclusive representações simbólicas
de Cristo (Num 21,8-9 e Jo 3,14).
Tem um em cada esquina hoje em dia...
» Catarismo (Séc. XI)
O
Catarismo foi uma complicada mistura de religiões não-Católicas trabalhadas
com uma terminologia Cristã. O Catarismo se dividia em muitas seitas diferentes
que tinham em comum apenas o ensinamento de que o mundo tinha sido criado por
uma divindade má (portanto toda matéria é má) e que por isso devemos adorar
apenas a divindade do bem.
Os
Albigenses formavam uma das maiores seitas Cátaras. Eles ensinavam que o espírito
foi criado por Deus e que por isso era bom, enquanto o corpo teria sido criado
pelo Mal, portanto o espírito deveria ser libertado do corpo. Ter filhos era
considerado pelos albigenses um dos maiores males já que isso era o mesmo que
aprisionar um outro espírito na carne. Obviamente o casamento era
proibido, embora a fornicação fosse permitida. Tremendos jejuns e severas
mortificações eram praticadas e seus líderes adotavam uma vida de voluntária
pobreza.
Alguns aspectos da gnose cátara hoje são parte
integrante da mentalidade geral em nossa sociedade: o horror à concepção,
o amor à fornicação (infelizmente há católicos que aderem a esta
mentalidade e praticam sem as necessárias razões graves a abstinência
periódica de relações conjugais nos dias férteis)...
» Protestantismo (Séc. XVI)
Os
grupos Protestantes se dividem em uma ampla variedade de diferentes doutrinas.
Todavia, virtualmente todos alegam acreditar no princípio da Sola Scriptura
(apenas a Escritura - idéia que defende o uso apenas da Bíblia ao
formular sua teologia) e Sola Fide (apenas pela Fé - a idéia de
que somos justificados somente pela Fé). Apesar disso, existe pouca concordância
sobre o que essas duas doutrinas-chave realmente significam. Por exemplo, Lutero
acreditava que a fé salvífica é expressa pelo batismo, pelo qual, segundo
ele, uma pessoa renasce e seus pecados são perdoados, ao passo que muitos
Fundamentalistas alegam ser essa uma falsa pregação e que o batismo é
meramente um símbolo.
A
grande diversidade de doutrinas Protestantes advêm da doutrina do julgamento
privado, a qual nega a infalível autoridade da Igreja e alega que cada indivíduo
pode interpretar a Escritura por si próprio. Essa idéia é rejeitada pela própria
Bíblia em 2Ped 1,20, que nos dá a primeira regra para a interpretação bíblica:
Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação
pessoal. Uma significante tática dessa heresia é a tentativa de
confrontar a Igreja com a Bíblia, negando que o magistério possua qualquer
autoridade infalível para ensinar ou interpretar as Escrituras.
A
doutrina do julgamento privado resultou em um enorme número de diferentes
denominações. De acordo com o The Christian Sourcebook, existiam
aproximadamente 21,000 denominações em 1986, com 270 novas se formando a cada
ano. Virtualmente todas elas são Protestantes.
Sem comentários...
» Jansenismo (Séc. XVII)
Jansenius,
bispo de Yvres, França deu início a essa heresia num jornal em que ele
escreveu sobre Santo Agostinho, no qual ele redefinia a doutrina sobre a graça.
Entre outras doutrinas, seus seguidores negavam que Cristo morreu pela salvação
de todos os homens, alegando que Ele havia morrido apenas por aqueles que serão
finalmente salvos (ou seja, os eleitos). Este e outros erros Jansenistas foram
oficialmente condenados pelo Papa Inocêncio X em 1653.
O jansenismo, infelizmente, é hoje encontrado em
muitos meios ditos tradicionalistas. Este debate é
frequentemente provocado pelas objeções que muitos fazem à má tradução
do Cânon Romano, que traz por todos (e não para
muitos) como tradução de pro multis. Esta tradução
está errada como tradução, mas não é teologicamente errada, pois
afirma ser o Sacrifício de Cristo suficiente para todos. Os
neo-jansenistas, porém, afirmam que teologicamente também está errada.
» Modernismo (Séc. XX)
Os
modernistas ensinam, essencialmente, que o homem é incapaz de compreender a
realidade e que as verdades são meramente idéias relativas. Para o
modernista não existem verdades absolutas. As doutrinas que foram
infalivelmente definidas pela Igreja podem portanto serem mudadas com os tempos,
ou rejeitadas ou reinterpretadas para se adaptarem às modernas preferências.
O
Modernismo está entre as mais sérias heresias porque permite a uma pessoa
rejeitar qualquer doutrina que foi definida, inclusive aquelas mais cêntricas
como a divindade e ressurreição de Cristo. Essa heresia permite a reintrodução
de todos os erros das heresias anteriores, bem como novos ensinamentos falsos
que os antigos heréticos jamais imaginaram.
O
Modernismo é especialmente grave porque ele frequentemente advoga suas crenças
usando uma terminologia aproximadamente ortodoxa. O erro é frequentemente
expresso através de uma nova interpretação simbólica, por exemplo: Cristo não
ressuscitou fisicamente dos mortos, mas a história de sua ressurreição produz
uma importante verdade. Uma das táticas mais comuns usadas pela maioria dos
modernistas é insistir na premissa de que eles estão dando a interpretação
ortodoxa das verdades do Catolicismo.
Da última vez que estive lá, o ninho desta espécie
ficava na lista católicos da Summer. :)
As
heresias sempre nos acompanharam desde o início da Igreja até os nossos tempos
atuais. Geralmente elas sempre tiveram início por membros da hierarquia da
Igreja, mas eram combatidas e corrigidas pelos Concílios e Papas. Felizmente
temos a promessa de Cristo de que as heresias jamais prevalecerão contra a
Igreja: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as
portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mat 16,18), pois a
Igreja é verdadeiramente, nas palavras do Apóstolo Paulo, coluna e
sustentáculo da verdade (1Tim 3,15).
Do site: Agnus Dei
Por: Gercione Lima
Comentários: Carlos Ramalhete
Fonte: Lista Tradição Católica
Transmissão: Antonio Xisto Arruda
Mica: Mto bem ordenado as heresias, parabéns. 23/02/2021 17:58:17 leosa: Amados, ser cristão é ser igual a Cristo,
isso significa ser modelo, andar conforme
o Pai, e não pelas nossas convicções, é
buscar fazer o que Deus quer atr. JC 08/04/2014 15:21:35