"Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor!"(Jr 48,10).
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Confissão
Bíblia:
Fará desse touro o que se fez com o
novilho imolado pelo pecado. É assim que o sacerdote fará a expiação por eles, e
serão perdoados.(Lv 4,20)
Aquele, pois, que for culpado de
uma dessas coisas, confessará aquilo em que faltou. Apresentará ao Senhor
em expiação pelo pecado cometido uma fêmea de seu rebanho miúdo, uma ovelha ou
uma cabra em sacrifício pelo pecado, e o sacerdote fará por ele a expiação de
seu pecado (...) Fará da outra ave um holocausto segundo os ritos. É assim que o
sacerdote fará por esse homem a expiação do pecado que ele cometeu, e ele ser
perdoado (...) É assim que o sacerdote fará a expiação pelo pecado cometido por
esse homem, em uma dessas coisas; e ele será perdoado. O que sobrar será do
sacerdote, como na oblação(Lv 5,5-6.10.13).
Porque, quando o sumo sacerdote
levava ao santuário o sangue dos animais imolados para a expiação do pecado, os
corpos desses animais eram inteiramente consumidos fora da entrada.(Hb 13,11).
"Eu
te darei as chaves do reino de os céus."(Mt 16,19)
"... soprou sobre eles dizendo-lhes:
Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados,
ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos". (Jo 20,22-23).
“Jesus
viu-os e disse-lhes: Ide, mostrai-vos ao sacerdote. E quando eles iam andando,
ficaram curados”.(Lc 17,14).
“Portanto,
desempenhamos o encargo de embaixadores em nome de Cristo, e é Deus mesmo que
exorta por nosso intermédio. Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com
Deus!”(2Cor 5,20).
“Se
dizemos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está
em nós.
Se reconhecemos os nossos pecados, (Deus aí está) fiel e justo para nos
perdoar os pecados e para nos purificar de toda iniqüidade”(1Jo 1,8-9).
Confessai os vossos pecados uns aos outros, e
orai uns pelos outros para serdes curados. A oração do justo tem grande eficácia(Tg
5,16).
Catecismo:
“A declaração dos
pecados ao sacerdote constitui uma parte essencial do sacramento da penitência:
‘Os penitentes devem, na confissão, enumerar todos os pecados mortais de que
têm consciência depois de examinar-se seriamente, mesmo que esses pecados
sejam muitos secretos e tenham sido cometidos somente contra os dois últimos
preceitos do decálogo’(Dez Mandamentos)...”(§ 1456).
“Conforme o
mandamento da Igreja, ‘todo fiel, depois de ter chegado à idade da discrição,
é obrigado a confessar seus pecados graves, dos quais tem consciência, pelo
menos uma vez por ano (DS 1683, DS 1708)’ ...” (§ 1457).
“Não há pecado
algum, por mais grave que seja, que a santa Igreja não possa perdoar...” (§
982).
“Apesar de não ser
estritamente necessária, a confissão das faltas cotidianas (pecados veniais)
... nos ajuda a formar a consciência, a lutar contra as nossas más tendências...”
(§ 1458).
“...’Não existe
arrependimento para eles (os anjos) depois da queda, como não existe para os
homens após a morte’(S. João Damasceno)” (§ 393).
“... todo sacerdote
que ouve confissões é obrigado a guardar segredo absoluto a respeito dos
pecados que seus penitentes lhe confessaram...” (§ 1467).(Vide:
“A
fórmula de absolvição sem uso na Igreja latina...: ‘Deus,
Pai de misericórdia, que, pela Morte e Ressurreição de seu Filho, reconciliou
o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados, te
conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus
pecados, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (§ 1449).
“Neste
sacramento, o pecador, entregando-se ao julgamento misericordioso de Deus, antecipa
de certa maneira o julgamento a que será sujeito no fim desta vida
terrestre...”(§ 1470).
“A
confissão individual e integral dos pecados graves, seguida da absolvição,
continua sendo o único meio ordinário de reconciliação com Deus e com a
Igreja” (§ 1497).
“Pelas
indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do
Purgatório a remissão das penas temporais, conseqüências dos pescados”(§
1498).
Dogmas:
"...foi
comunicado aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder de perdoar e de
reter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos depois do Batismo."
(Conc. Trento, 1545-1563, Com. 3; Dz. 894.).
"Se alguém
disser que a Confissão Sacramental não foi instituída ou não é necessária
para a salvação, por direito divino, ou disser que o modo de confessar
secretamente apenas com o sacerdote, como a Igreja Católica sempre observou
desde o princípio e segue observando, é alheio à instituição e mandato de
Cristo e é uma intervenção humana, seja excomungado."
(Conc. Trento, 1545-1563 - Dz. 916).
"Basta
indicar a culpa da consciência apenas aos sacerdotes mediante confissão
secreta."
(Papa Leão Magno - Dz. 145).
Outros:
“Uma
pessoa recém-chegada de Paris ou de seus arredores, conta Hipólito Pages,
perguntou-lhe onde estava a alma de um seu parente que falecera havia pouco. Sem
comentário algum recebeu esta resposta: ‘Não se quis confessar na hora da
morte’. Infelizmente era verdade: o moribundo tinha recusado o sacerdote. O
Cura d”Ars não o poderia ter sabido de antemão”.(Livro ‘O Santo Cura
D’Ars’ – Ed Littera – Contagem-MG, pág. 378).